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Assuntos não relacionados com OpenCart.
Por driverepin
#24084
Outra alternativa é cobrar uns 10% a mais pra quem quer comprar com cartão de credito, quer dizer, dar desconto para compras no boleto e transferência (hehehe). Assim, com os 10% a mais no faturamento, você cobre seus chargebacks e no final tem o mesmo rendimento que o boleto. Fazer o que né.... Em agosto tem o o evento http://www.ecommercebrasil.com.br/forum ... nto/#local em Sampa e eu vou está lá! Vou inquirir todos por lá....
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Por Moises
#24091
driverepin escreveu:Outra alternativa é cobrar uns 10% a mais pra quem quer comprar com cartão de credito, quer dizer, dar desconto para compras no boleto e transferência (hehehe).
Cara

A primeira coisa que uma empresa tem que pensar é na sustentabilidade da coisa. Não adianta repassar para o cliente, pois o concorrente não repassa e logo vende mais. O que tem que ser feito é criar alternativas, como já foi citado nessa discussão mesmo, pelo próprio Manoel, pra minimizar a coisa.

Creio que numa venda segura tem que pegar os dados do cliente, pegar comprovante de entrega, etc.

Se você for repassar para o cliente a única coisa que ocorrerá é seu cliente buscar outras fontes e outros fornecedores.

Agora, vou lá e volto cá, criar um índice pra repassar para o cliente deve ser muito bem estudado o caso de cada varejista e ai sim estipular um percentual pra que não pese no preço final. Imagina uma mercadoria sendo vendida por seu concorrente a R$ 10,00 e você também vendendo a mesma mercadoria a R$ 11,00, onde seu cliente compraria? Resolve o problema do chargeback? Não! Apenas torna seu concorrente mais competitivo.

Essa é minha opinião.
Por montanha
#24126
Alguém aqui utiliza os serviços da Fcontrol e ClearSale? Qual a efetividade destes serviços?

Eu concordo em partes com você, Moises. Infelizmente os pequenos em pouco controle sobre os preços do mercado. Os preços estão postos pelas grandes lojas. Se o concorrente está vendendo a R$10, não adianta colocar o seu preço a R$11, isto é verdade. Mas os grandes conseguem passar o custo do chargeback para o preço final, porque o volume de venda deve diluir o índice de incidência deste problema.. E imagino que os fraudadores procurem pequenas lojas para executar seus golpes.

É um dilema.

Mas fico feliz de ter essa conversa com vocês, não consegui encontrar informações mais valiosas em outros lugares.
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Por Moises
#24135
montanha escreveu: Mas os grandes conseguem passar o custo do chargeback para o preço final
Montanha

Os pequenos também conseguem fazer isso de repassar os preço para o consumidor, afinal é essa a ideia mesmo. Mas a questão é utilizar índice real e não índice abusivo (como já citado aqui de 10% 5%). Pra isso é preciso estudar cada caso e ver qual é esse índice.

Outra opinião :D
Por montanha
#24177
Aí sim, concordo. Cada ramo deve ter um índice diferente de chargeback, cada um deve avaliar o seu caso.
Por driverepin
#24527
A dois meses deixei de aceitar cartão de credito e devido a ausência de chargeback e de taxas mais baratas, abaixei os preços e minhas vendas elevaram!! Estou 100% satisfeito! Quando (se um dia) for seguro eu posso voltar a aceitar!
Por levifelipe
#34856
Segundo a Redecard, os dois episódios de desligamento da conexão de
facilitadores narrados acima não teriam qualquer relação com a tentativa de readequação do
contrato de credenciamento. A primeira desconexão, ocorrida em 13.02.2009, teria sido
necessária em razão do elevado nível de chargeback
8
das transações executadas pelo
Pagseguro e pela UOL. Em razão das transações efetuadas por esses facilitadores terem
supostamente apresentado alto grau de cancelamento, a Redecard desligou sua conexão
temporariamente, já que, segundo regras estabelecidas pela bandeira Mastercard, quando o
índice de cancelamentos atinge determinado patamar, a bandeira pode aplicar multas à
Redecard. Já a segunda desconexão, ocorrida em 30.04.2009, teria sido causada por
deficiências técnicas na estrutura do cliente, além de ter durado apenas 50 minutos.
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Por denisgomes
Mensagens
#36122
Li o tópico do começo e quero acrescentar algumas coisas na esperança de que seja útil.

Não vendo online diretamente com a administradora mas pretendo um dia devido à maior velocidade no recebimento e menores taxas. E o que sei sobre este assunto é o seguinte:
1. O chargeback só ocorre quando o cliente pede estorno da cobrança por não reconhecer aquela dívida. Não sei quais são os índices de chargeback em geral, mas sei que isso pode ocorrer pelos seguintes motivos: a. os dados do cartão foram roubados, o dono legítimo viu a cobrança indevida e pediu estorno (com razão, já que não foi ele quem comprou); b. o cliente se esqueceu de que comprou aquilo (isso ocorre com mais frequência se o nome que aparece na fatura é bem diferente do nome da loja em si).
2. Para evitar o chargeback basta tomar algumas pequenas precauções: pedir CPF e RG, cruzar os dados informados, ligar pro cliente e até mesmo pedir uma carta de autorização assinada com cópia do cartão. Dependendo do valor do pedido, pode-se usar aviso de recebimento. Mas o mais importante é usar o bom senso, como por exemplo: porque um cliente de São Paulo mandaria entregar na Paraíba? - ou: porque o nome na entrega é "Fulano de Tal" se o nome do cartão é "Ciclano da Silva"?
3. O PagSeguro e outros cobram uma taxa maior porque eles usam sistemas anti-fraude para tentar combater o chargeback. Se você quiser receber com cartões diretamente pela administradora você também poderá ter o seu próprio sistema anti-fraudes, com você mesmo fazendo as verificações ou usando serviços como FControl ou ClearSale, que cobram um pequeno valor pela liberação ou não da venda. Alguns até podem oferecer garantias de que não ocorrerá o chargeback de jeito nenhum. O custo de uma solução dessas (junto com o custo do cartão) ainda pode ser menor do que as taxas do PagSeguro, mas cada caso é um caso.
4. Use o bom senso também nos pedidos: o cliente sempre comprou coisas pequenas e de repente surgiu um pedido de uma geladeira grande e uma TV de plasma? Tem coisa errada, melhor verificar se é isso mesmo...
5. Não aceitar cartões de crédito é uma solução para os chargebacks mas isso pode trazer outros problemas. Você nunca vai saber se um cliente legítimo iria comprar mas não o fez porque você não aceita cartão. Além disso alguns clientes podem enxergar lojas que só aceitam depósito ou boleto como golpes e não como empresas sérias. Isso sem contar o fator da conveniência na compra. Mas é claro que quem decide tudo isso é o lojista e nenhum está obrigado a aceitar cartões, a questão limita-se apenas a decidir se o lojista quer atender a esta parcela de clientes que prefere (ou só quer) comprar via cartão, ou ainda que quer parcelar suas compras. "Ah, mas assim tá bom, eu vendo melhor e não me preocupo". Sem dúvida. Mas poderia vender ainda mais, bastando apenas se precaver.

Eu não acho que o chargeback seja um problema sério para os pequenos lojistas DESDE QUE eles tomem cuidado e não pensem que aceitar cartões diretamente pela administradora é o mesmo que aceitar via PagSeguro. O contrato das administradoras é bem claro: o risco é inteiramente do lojista, e se o lojista não tiver alguma documentação que comprove que o cliente realmente solicitou aquela compra então o chargeback ocorrerá. Se o lojista tiver como provar que a compra é legítima, o chargeback não ocorrerá.

Resumindo a história: se você quer aceitar cartões mas não quer se preocupar, use o PagSeguro ou outros intermediários (e lembre-se sempre de enviar as mercadorias somente para o endereço que consta no Pagseguro). Se você quer ter taxas menores e prazo mais rápido em troca de uma mão de obra um pouco maior, faça direto com a administradora.
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Por Moises
#36130
denisgomes só uma observação bem rápida:

creio que cliente nenhum mandará cópia do cartão, eu mesmo não tenho coragem de pedir uma cópia do cartão, isso pode ser até perigoso e colocar a credibilidade da loja em questão. Você já imaginou se pessoas maldosas pega essa cópia que você pediu? Já imaginou que dá pra fazer compras on line (em uma loja que não usa o método que você citou) com um cartão sem saber muitos dados sobre o cliente apenas tendo em mãos as informações contida no cartão?

Sobre comprar pouco e depois comprar muito e de uma vez, eu acredito que muitos clientes fazem isso: começam comprando itens de menor valor e depois de verificar a agilidade da loja apostam em compras cada vez maiores.

é só minha opinião.

Obrigado

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Vou verificar, Obrigado